sábado, 15 de dezembro de 2007

Madie 129


Um livro que não pretende demonstrar quem tem ou não culpa no desaparecimento da pequena Madie, mas sim relatar jornalisticamente e descrever cronologicamente todos os acontecimentos inerentes a este mistério. Podemos ler vários factos no mínimo estranhos e muitas contradições comprometedores. Fica ao cargo de cada um o seu entendimento . Um livro interessante, simples, nada pretensioso, que trata apenas factos , alguns dos quais não tinha conhecimento e que me fazem ainda acreditar mais no ditado "quanto mais conheço os homens mais gosto dos animais"...

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Bolo de leite condensado


Fica muito bom e é simples de fazer.

Ingredientes: 180 g de farinha, 1 lata de leite condensado, 4 ovos, 100 g de margarina, 0.05 l de leite

Bater muito bem o leite condensado com as gemas gemas.
Batendo sempre, junte a margarina amolecida,o leite, a farinha e, por fim, as claras em castelo bem firme.
Leve a cozer cerca de 30 minutos, numa forma untada de margarina e polvilhada de farinha (forno médio).

Pastéis de batata doce


Estes pastéis são indicados para quem gosta de batata doce, caso contrário acham-nos muito enjoativos. Para quem não gosta , pode rechear com doce de ovos ou ovos moles.

Ingredientes a olhómetro: batata doce, açúcar, leite , canela e massa filo.

Cozer a batata doce com um pouco de açúcar (eu coloquei amarelo), esmagar e adicionar leite e um pouco de canela .
Relativamente à massa filo unir as folhas duas a duas com um pouco de manteiga amolecida, cortar em quatro e dentro de cada quarto colocar um pouco de recheio. Dobrar as pontas e vai ao forno +~10 minutos (convém ver para não ficarem muito duros).Colocar por cima açúcar em pó.

quarta-feira, 5 de dezembro de 2007

Colete para criança


Cachecol em caracol


Novo gorro


Mais botinhas...




Verónika decide morrer


Verónika é uma jovem Eslovena que aparentemente tem tudo para ser feliz; é bonita , tem um emprego, tem os namorados que quer, uma família que a adora, mas, no fundo sente que a vida não tem sentido e decide se matar. A tentativa não corre bem e vai parar a um hospital psiquiátrico onde conhece vários personagens que a fazem mudar de opinião mas tardiamente (será?). Verónika também , inconscientemente, vai mudar a mentalidade de várias personagens. Um romance de Paulo Coelho (o melhor livro que já li dele) que nos fala de loucura , do amor , das relações com os outros e demonstra muita sabedoria.

Sem dúvida , faz-nos pensar e repensar na vida.


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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Tarte de coco


Esta tarte é óptima, não é muito seca nem muito húmida, fica no ponto ideal. Nada enjoativa.

Ingredientes: Massa folhada, 200 gr de açúcar (coloquei 150gr), 150 gr de coco ralado, 5 ovos inteiros, 6 colheres de sopa de margarina (derretida), 1 chávena de café de leite, 1 limão (raspa).

Estender a massa folhada na tarteira, reservar no frio.Deitar todos os ingrediente numa taça e misturar bem. No fim raspar o limão e juntar ao preparado anterior.Despejar na tarteira e levar ao forno pré-aquecido a 170º. Desligar o forno quando a tarte estiver douradinha.

sexta-feira, 16 de novembro de 2007

Carta Aberta - Coragem

Recebi este documento por e-mail e que considero bastante importante a sua leitura qual considero a veracidade destas palavras...

Carta aberta ao Senhor Presidente da República Portuguesa

Ílhavo, 22 de Outubro de 2007

Senhor Presidente da República Portuguesa

Excelência:

Disse V. Excia, no discurso do passado dia 5 de Outubro, que os professores precisavam de ser dignificados e eu ouso acrescentar: “Talvez V. Excia não saiba bem quanto!”

1. Sou professor há mais de trinta e seis anos e no ano passado tive o primeiro contacto com a maior mentira e o maior engano (não lhe chamo fraude porque talvez lhe falte a “má-fé”) do ensino em Portugal que dá pelo nome de Cursos de Educação e Formação (CEF).
A mentira começa logo no facto de dois anos nestes cursos darem equivalência ao 9º ano, isto é, aldrabando a Matemática, dois é igual a três!
Um aluno pode faltar dez, vinte, trinta vezes a uma ou a várias disciplinas (mesmo estando na escola) mas, com aulas de remediação, de recuperação ou de compensação (chamem-lhe o que quiserem mas serão sempre sucedâneos de aulas e nunca aulas verdadeiras como as outras) fica sem faltas. Pode ter cinco, dez ou quinze faltas disciplinares, pode inclusive ter sido suspenso que no fim do ano fica sem faltas, fica puro e imaculado como se nascesse nesse momento.
Qual é a mensagem que o aluno retira deste procedimento? Que pode fazer tudo o que lhe apetecer que no final da ano desce sobre ele uma luz divina que o purifica ao contrário do que na vida acontece. Como se vê claramente não pode haver melhor incentivo à irresponsabilidade do que este.

2. Actualmente sinto vergonha de ser professor porque muitos alunos podem este ano encontrar-me na rua e dizerem: ”Lá vai o palerma que se fartou de me dizer para me portar bem, que me dizia que podia reprovar por faltas e, afinal, não me aconteceu nada disso. Grande estúpido!”

3. É muito fácil falar de alunos problemáticos a partir dos gabinetes mas a distância que vai deles até às salas de aula é abissal. E é-o porque quando os responsáveis aparecem numa escola levam atrás de si (ou à sua frente, tanto faz) um magote de televisões e de jornais que se atropelam uns aos outros. Deviam era aparecer nas escolas sem avisar, sem jornalistas, trazer o seu carro particular e não terem lugar para estacionar como acontece na minha escola.
Quando aparecem fazem-no com crianças escolhidas e pagas por uma empresa de casting para ficarem bonitos (as crianças e os governantes) na televisão.
Os nossos alunos não são recrutados dessa maneira, não são louros, não têm caracóis no cabelo nem vestem roupa de marca.
Os nossos alunos entram na sala de aula aos berros e aos encontrões, trazem vestidas camisolas interiores cavadas, cheiram a suor e a outras coisas e têm os dentes em mísero estado.
Os nossos alunos estão em estado bruto, estão tal e qual a Natureza os fez, cresceram como silvas que nunca viram uma tesoura de poda. Apesar de terem 15/16 anos parece que nunca conviveram com gente civilizada.
Não fazem distinção entre o recreio e o interior da sala de aula onde entram de boné na cabeça, headphones nos ouvidos continuando as conversas que traziam do recreio.
Os nossos alunos entram na sala, sentam-se na cadeira, abrem as pernas, deixam-se escorregar pela cadeira abaixo e não trazem nem esferográfica nem uma folha de papel onde possam escrever seja o que for.
Quando lhes digo para se sentarem direitos, para se desencostarem da parede, para não se virarem para trás olham-me de soslaio como que a dizer “Olha-me este!” e passados alguns segundos estão com as mesmas atitudes.

4. Eu não quero alunos perfeitos. Eu quero apenas alunos normais!!!
Alunos que ao serem repreendidos não contradigam o que eu disse e que ao serem novamente chamados à razão não voltem a responder querendo ter a última palavra desafiando a minha autoridade, não me respeitando nem como pessoa mais velha nem como professor. Se nunca tive de aturar faltas de educação aos meus filhos por que é que hei-de aturar faltas de educação aos filhos dos outros? O Estado paga-me para ensinar os alunos, para os educar e ajudar a crescer; não me paga para os aturar! Quem vai conseguir dar aulas a alunos destes até aos 65 anos de idade?
Actualmente só vai para professor quem não está no seu juízo perfeito mas se o estiver, em cinco anos (ou cinco meses bastarão?...) os alunos se encarregarão de lhe arruinar completamente a sanidade mental.
Eu quero alunos que não falem todos ao mesmo tempo sobre coisas que não têm nada a ver com as aulas e quando peço a um que se cale ele não me responda: “Por que é que me mandou calar a mim? Não vê os outros também a falar?”
Eu quero alunos que não façam comentários despropositados de modo a que os outros se riam e respondam ao que eles disseram ateando o rastilho da balbúrdia em que ninguém se entende.
Eu quero alunos que não me obriguem a repetir em todas as aulas “Entram, sentam-se e calam-se!”
Eu quero alunos que não usem artes de ventríloquo para assobiar, cantar, grunhir, mugir, roncar e emitir outros sons. É claro que se eu não quisesse dar mais aula bastaria perguntar quem tinha sido e não sairia mais dali pois ninguém assumiria a responsabilidade.
Eu quero alunos que não desconheçam a existência de expressões como “obrigado”, “por favor” e “desculpe” e que as usem sempre que o seu emprego se justifique.
Eu quero alunos que ao serem chamados a participar na aula não me olhem com enfado dizendo interiormente “Mas o que é que este quer agora?” e demorem uma eternidade a disponibilizar-se para a tarefa como se me estivessem a fazer um grande favor. Que fique bem claro que os alunos não me fazem favor nenhum em estarem na aula e a portarem-se bem.
Eu quero alunos que não estejam constantemente a receber e a enviar mensagens por telemóvel e a recusarem-se a entregar-mo quando lho peço para terminar esse contacto com o exterior pois esse aluno “não está na sala”, está com a cabeça em outros mundos.
Eu sou um trabalhador como outro qualquer e como tal exijo condições de trabalho! Ora, como é que eu posso construir uma frase coerente, como é que eu posso escolher as palavras certas para ser claro e convincente se vejo um aluno a balouçar-se na cadeira, outro virado para trás a rir-se, outro a mexer no telemóvel e outro com a cabeça pousada na mesa a querer dormir?
Quando as aulas são apoiadas por fichas de trabalho gostaria que os alunos, ao sair da sala, não as amarrotassem e deitassem no cesto do lixo mesmo à minha frente ou não as deixassem “esquecidas” em cima da mesa.
Nos últimos cinco minutos de uma aula disse aos alunos que se aproximassem da secretária pois iria fazer uma experiência ilustrando o que tinha sido explicado e eles puseram os bonés na cabeça, as mochilas às costas e encaminharam-se todos em grande conversa para a porta da sala à espera que tocasse. Disse-lhes: “Meus meninos, a aula ainda não acabou! Cheguem-se aqui para verem a experiência!” mas nenhum deles se moveu um milímetro!!!
Como é possível, com alunos destes, criar a empatia necessária para uma aula bem sucedida?
É por estas e por outras que eu NÃO ADMITO A NINGUÉM, RIGOROSAMENTE A NINGUÉM, que ouse pensar, insinuar ou dizer que se os meus alunos não aprendem a culpa é minha!!!

5. No ano passado tive uma turma do 10º ano dum curso profissional em que um aluno, para resolver um problema no quadro, tinha de multiplicar 0,5 por 2 e este virou-se para os colegas a perguntar quem tinha uma máquina de calcular!!! No mesmo dia e na mesma turma outro aluno também pediu uma máquina de calcular para dividir 25,6 por 1.
Estes alunos podem não saber efectuar estas operações sem máquina e talvez tenham esse direito. O que não se pode é dizer que são alunos de uma turma do 10º ano!!!
Com este tipo de qualificação dada aos alunos não me admira que, daqui a dois ou três anos, estejamos à frente de todos os países europeus e do resto do mundo. Talvez estejamos só que os alunos continuarão a ser brutos, burros, ignorantes e desqualificados mas com um diploma!!!

6. São estes os alunos que, ao regressarem à escola, tanto orgulho dão ao Governo. Só que ninguém diz que os Cursos de Educação e Formação são enormes ecopontos (não sejamos hipócritas nem tenhamos medo das palavras) onde desaguam os alunos das mais diversas proveniências e com histórias de vida escolar e familiar de arrepiar desde várias repetências e inúmeras faltas disciplinares até famílias irresponsáveis.
Para os que têm traumas, doenças, carências, limitações e dificuldades várias há médicos, psicólogos, assistentes sociais e outros técnicos, em quantidade suficiente, para os ajudar e complementar o trabalho dos professores?
Há alunos que têm o sublime descaramento de dizer que não andam na escola para estudar mas para “tirar o 9º ano”.
Outros há que, simplesmente, não sabem o que andam a fazer na escola…
E, por último, existem os que se passeiam na escola só para boicotar as aulas e para infernizar a vida aos professores. Quem é que consegue ensinar seja o que for a alunos destes? E por que é que eu tenho de os aturar numa sala de aula durante períodos de noventa e de quarenta e cinco minutos por semana durante um ano lectivo? A troco de quê? Da gratidão da sociedade e do reconhecimento e do apreço do Ministério não é, de certeza absoluta!

7. Eu desafio seja quem for do Ministério da Educação (ou de outra área da sociedade) a enfrentar ( o verbo é mesmo esse, “enfrentar”, já que de uma luta se trata…), durante uma semana apenas, uma turma destas sozinho, sem jornalistas nem guarda-costas, e cumprir um horário de professor tentando ensinar um assunto qualquer de uma unidade didáctica do programa escolar.
Eu quero saber se ao fim dessa semana esse ilustre voluntário ainda estará com vontade de continuar. E não me digam que isto é demagogia porque demagogia é falar das coisas sem as conhecer e a realidade escolar está numa sala de aula com alunos de carne, osso e odores e não num gabinete onde esses alunos são números num mapa de estatística e eu sei perfeitamente que o que o Governo quer são números para esse mapa, quer os alunos saibam estar sentados numa cadeira ou não (saber ler e explicar o que leram seria pedir demasiado pois esse conhecimento justificaria equivalência, não ao 9º ano, mas a um bacharelato…).
É preciso que o Ministério diga aos alunos que a aprendizagem exige esforço, que aprender custa, que aprender “dói”! É preciso dizer aos alunos que não basta andar na escola de telemóvel na mão para memorizar conhecimentos, aprender técnicas e adoptar posturas e comportamentos socialmente correctos.

Se V.Excia achar que eu sou pessimista e que estou a perder a sensibilidade por estar em contacto diário com este tipo de jovens pergunte a opinião de outros professores, indague junto das escolas, mande alguém saber. Mas tenha cuidado porque estes cursos são uma mentira…

Permita-me discordar de V. Excia mas dizer que os professores têm de ser dignificados é pouco, muito pouco mesmo…

Atenciosamente


Domingos Freire Cardoso
Professor de Ciências Físico-Químicas
Rua José António Vidal, nº 25 C
3830 - 203 ÍLHAVO
Tel. 234 185 375 / 93 847 11 04
E-mail:
dfcardos@gmail.com



Ílhavo, 29 de Outubro de 2007


Assunto: Carta aberta ao Sr Presidente da República

À Sra Dra Fátima Campos Ferreira

Os meus respeitosos cumprimentos:


Para vosso conhecimento envio cópia da carta aberta por mim endereçada ao Sr Presidente da República.

Grato pela atenção

Domingos Freire Cardoso
Professor de Ciências Físico-Químicas
Rua José António Vidal, nº 25 C
3830 - 203 ÍLHAVO
Tel. 234 185 375 / 93 847 11 04
E-mail:
dfcardos@gmail.com

quarta-feira, 14 de novembro de 2007

Queimada viva


Sempre gostei, quer em filmes como em livros , de relatos de casos verídicos. Como tal, adquiri vários livros de histórias verídicas de mulheres , que quer por um motivo ou por outro , atravessaram sérias dificuldades na vida. Este livro fala-nos de Souad, que usa um nome falso com receio de que a família ainda a descubra passadas quase 2 décadas. Ela sobreviveu a uma morte iminente planeada e executada pela própria família devido ao facto de ter engravidado , claro está que isto se passa na Cijordania (ainda acontece nos dias de hoje, é incrível). Souad conhece um homem por quem se apaixona , mas, o mesmo ao descobrir que ela estava grávida desaparece. A família quando descobre , rega-a com gasolina , mas miraculosamente sobrevive e vai parar a um hospital onde é deixada ao abandono até ser encontrada por uma voluntária Europeia que , com muito esforço a consegue levar para a Suíça. Souad nestes dias é uma mulher , pode-se dizer feliz, com uma família e 3 filhos (um dos quais foi o que sobreviveu na barriga da mãe quando esta foi queimada).
Agora divulga a sua história na esperança de "abrir " os olhos a muita gente.
Um relato impressionante que nos choca e faz repensar nas coisas banais que damos como adquiridas mas que para tantas pessoas é um luxo ou mesmo uma necessidade inatingivel...

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Um modelo diferente de botas




Uns gorros que me entreti a fazer...






quinta-feira, 25 de outubro de 2007

A criança que não queria falar


Este livro relata-nos a história verídica de uma professora que ensina crianças "especiais" e depara-se com uma criança de 6 anos muito problemática (foi-lhe enviada por ter incendiado outra criança) mas simultaneamente muito inteligente.Com a aproximação e dedicação cria-se um circulo de confiança que permite descobrir as reais capacidades e carências de Sheila.
Um óptimo livro embora houvesse uma parte em que tive de fechar o livro e chorei ( a parte é que Sheila é agredida sexualmente por um tio tremendamente cruel)...
Faz-nos pensar na complexidade do ser humano e que no fundo, com tremenda paciência e tenacidade e amor , não nos podemos esquecer do principal, podemos atingir os nossos objectivos e tentarmos ser o mais felizes possível.

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sexta-feira, 19 de outubro de 2007

Botas para bebe


Pequena Toalha




Outro Cachecol


Bolo diferente


Este bolo fica muito fofinho, parece pão de (mas fiz com farinha de trigo)
retirei a receita
deste site

Ingredientes:
2 xícaras bem cheias de açúcar ,100g de margarina sem sal ,4 ovos (claras em neve) ,
1 xícara de leite de coco ,2 ½ xícara de farinha de mandioca crua peneirada ,1 pitada de sal ,1 colher (sopa) de fermento

Bata o açúcar, a margarina e as gemas até obter um creme fofo. Junte o leite de coco e a farinha de mandioca. Retire da batedeira e acrescente delicadamente as claras, o sal e o fermento. Despeje numa forma untada e enfarinhada. Asse em forno pré-aquecido. Desenforme morno.

segunda-feira, 15 de outubro de 2007

Cachecol felpudo :-)





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A estrela de Joana


Este foi um daqueles livros que tive de ler. Para começar fazia-me (e ainda faz) confusão, revolta-me todo o ser , pensar que podem existir pais capazes de fazer mal aos seu filhos. Gostaria também de saber quais os pormenores inerentes a esta investigação tão mediática (não tanto como a de Maddie, a pobre Joana não tinha uns pais tão influentes).
Este livro traz-nos isso. deixa-nos "espreitar" um pouco os contornos deste caso macabro que envolveu tantas pessoas das quais algumas saíram ilesas, continuo sem saber porquê...
Uma história revoltante com intervenientes simples mas ao mesmo tempo tão sórdidos, frios e calculistas. É triste pensar que até para nascer é preciso ter sorte, ter sorte de calhar numa família que nos ame e respeite, que nos dê a dignidade que deveríamos ter por direito...
Ao mesmo tempo este livro é uma homenagem à Joana, que nunca deve ter tido a atenção e carinho que merecia, uma criança que não teve oportunidade de mostrar ao mundo o que valia .
Um livro simples mas de alguma maneira elucidativo e que nos faz lembrar a complexidade e deturpação da mente humana..


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Matinha para bébé




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sexta-feira, 7 de setembro de 2007

Semifrio light de morango


Fiz este semifrio principalmente para aproveitar fruta madura que tinha em casa e uns iogurtes fora do prazo (apenas 2 dias )

Ingredientes: Para a massa- 250grs de bolacha integral moída, 150grs de manteiga, 1 ovo.
Para o recheio: 3 iogurtes naturais, 1 lata de leite condensado light, 5 folhas de gelatina, morangos descascados e cortados (como não tinha, aproveitei uma manga madurinha), 1 gelatina de morango.

Para a massa: amassa-se a bolacha moída o ovo e a manteiga e forra-se o fundo de uma forma com aro amovível. Reserva-se.
Para o recheio: batem-se os iogurtes, adiciona-se o leite condensado sempre a mexer. Após colocar as folhas de gelatina de molho em água fria, escorrem-se e derretem-se no micro ondas com muito pouco leite. Adiciona-se ao preparado e bate-se novamente. Coloca-se a fruta e envolve-se.
Este creme é colocado na forma por cima da bolacha e vai ao frio mais ou menos 1 hora.
Prepara-se uma gelatina de morango conforme as instruções e, depois de deixar arrefecer, colocar na forma por cima do recheio.
Vai ao frigorífico até solidificar e está pronto a desenformar.
É muito bom, pouco doce e nada enjoativo. É fresquinho, ideal para esta altura.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

Botas para adulto











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Casaco bebe



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Tarte de amêndoa


Ingredientes: Massa: 100 grs de açúcar, 2 ovos, 3. c. sopa de leite, 80 grs de manteiga à temperatura ambiente, 220 grs de farinha, 1 c. de café de fermento, manteiga para untar , farinha para polvilharrecheio: 2.5 dl de leite, 100 gr de amêndoa palitada, 100 gr de açúcar, 80 grs de manteiga à temperatura ambiente.



Unte uma tarteira com manteiga, polvilhe-a com farinha e reserve. Ligue o frono a 180ºC.Faça a amassa: misture o açúcar com os ovos, o leite, a manteiga, a farinha e o fermento; amasse bem. Tape com um pano e deixe repousar durante 10 minutos.. Estenda a massa, forre a tarteira e leve a meio do forno, durante 20 minutos.Entretanto, prepare o recheio: leve ao lume o leite com a amêndoa, o açúcar e a manteiga. deixe ferver até ficar cremoso e reduzir para metade.retire a tarte do forno e altere a temperatura do mesmo para 220ºC. Espalhe o creme por cima e leve a meio do forno, durante 3 a 4 minutos. retire assim que a amêndoa ficar dourada.Foi a primeira vez que fiz esta tarte,e , até que não saiu mal.Só tinha um inconveniente, ficou ligeiramente seca , mas , eu coloquei metade da manteiga indicada na receita, deve ter sido por isso .Só me lembrei de tirar a foto no dia seguinte

sábado, 28 de julho de 2007

Os nossos fiéis companheiros


Ainda agora acabei de ler notícias de abandono de animais, principalmente nesta época de férias.

É uma coisa que não compreendo e que me revolta profundamente; como é que alguém é capaz disso....

Mas, se conseguem matar a própria família à facada, tiro, atirar um filho pela janela como se estivesse a sacudir o pó... como é que vão ligar a uns pobres animais....

Queria acreditar que a nossa sociedade está a evoluir e a perceber que os animais , apesar de não serem racionais (embora na minha opinião são mais racionais que muitas pessoas), têm sentimentos e sofrem tanto como nós. Imaginem um ser habituado a conviver com uma família de repente se encontra na rua perdido, sem alimentação , completamente desorientado...

Depois vai parar a um canil ou gatil que não tem as mínimas condições de o ter e que talvez, se não encontrar um lar, vai ser abatido, simplesmente porque , está a mais...

É impossível de compreender... Por isso apelo ao vosso bom senso e ensinem às vossas crianças que todos os seres merecem o nosso respeito e atenção,se não sabem se podem ter um animal não o tenham , porque é um compromisso para toda a vida e não apenas um brinquedo que se tem enquanto é pequeno, engraçado e não dá muito trabalho.

Os animais são os seres mais leais que alguma vez poderemos ter, experimentem lhes dar um pouco de atenção e carinho e verão tudo o que recebem em troca!!!

As pragas


Mais um filme com a fantástica Hillary Swank em que o suspense nos acompanha até ao fim (confesso que descobri o fim uns 15 minutos antes, mas gostei na mesma).
Swank é uma ex missionária que se tornou uma expert em desmascarar fenónemos ditos religiosos. Após a sua família morrer assassinada devida à "fé" de uma aldeia, Hillary tenta comprovar cientificamente todos os factos atribuídos à fé.
Surge então numa pequena cidade uma sucessão de acontecimentos dificéis de explicar cientificamente e que parecem a sucessão das pragas bíblicas.
O filme tem óptimas representações e faz-nos passar um óptimo bocado, principalmente para quem gosta de filmes do género.


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quinta-feira, 19 de julho de 2007

Camisola Verão



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DETALHES:









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Tarte de mousse de chocolate


Ingredientes: 1 base de tarte já feita, 1 mousse de chocolate instantanea (caseira fica melhor, mas estava com preguiça ), sumo de 1 laranja, coco ralado, amendoa laminada (com nozes ainda deve ficar melhor).

Tinha em casa uma base já meia partida e para aproveitar "inventei" esta tarte. Picar com um garfo a base da tarte, despejar por cima o sumo de 1 laranja. fazer a mousse de acordo com as instruções e colocar por cima. Polvilhar com amêndoa laminada e coco ralado.

O último rei da Escócia


Este filme retrata a história de Idi Amin Dada um ditador que governou Uganda na década de 70 e de um jovem médico que parte para África na esperança de obter um pouco de aventura romance e também , claro , de prestar auxilio médico. Estas duas personagens encontram-se devido a um pequeno acidente e o ditador impressionado contrata o jovem para seu médico pessoal. Gradualmente o médico descobre o mundo de terror e crueldade que o rodeiam e tem de lutar pela sua sobrevivência. É um filme que retrata com bastante fidelidade o mundo cruel que Amin criou (estima-se que esteve na origem de 300 mil mortes). Com excelentes interpretações , um filme que fica na memória e me fez investigar a história de Uganda com a qual não estava minimamente familiarizada.



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terça-feira, 10 de julho de 2007

O manuscrito de Sónia


Sou uma livroaholic, confesso.

Não consigo passar sem um livro na cabeceira nem que seja para o ler por apenas 5 minutos (quando o tempo não dá para mais). Já li centenas de livros e tenho mais umas dezenas em stand-by na prateleira.

Gosto particularmente de ler casos verídicos, e é disso mesmo que retrata este "manuscrito de Sónia"; a dura realidade do mundo da prostituição contada por uma mulher que saiu do Brasil cheia de sonhos e chegou ferida pela dura realidade.

Mariana Brasil é o pseudónimo utilizado por Sónia uma ex-prostituta que percorreu a Europa em busca de um sonho (adquirir uma casa para a sua família). Viveu situações extremas desde ser prostitua de rua até ser de luxo, ganhou muito, perdeu mais.

Paulo Coelho foi o seu "padrinho" já que me 1999 leu o manuscrito e incentivou a sua publicação, também serviu de inspiração para o célebre "11 Minutos".

Um livro a não perder...


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Transformers


Já não me lembro de ver esta série na minha infância... Eu era mais de "O meu pequeno pónei", "Candy Candy", "O Panda tao-tao" e afins :-)
Mas o meu mais que tudo queria ir ver o filme e por isso fiz-lhe a vontade. Não sei se era por as minhas expectativas estarem mito baixinhas , o que é certo é que gostei do filme; óptimos efeitos especiais e uma parte cómica mais soft que dá para descansar os ouvidos do som das batoladas de metal a partir...
Não posso dizer se a história é fiel ou não porque como já referi não me recordo da série (sim, eu vivia neste planeta, mas...tinha outros interesses).
O que é certo é que apesar do filme durar 1:43m o tempo foi bem empregue e saí mentalizada que ia haver uma sequela e que até iria ver (se calhar desta vez com mais expectativas que sairão defraudadas.., a ver vamos).
Se gostam de acção , adicionem na vossa lista de filmes a ver


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quinta-feira, 28 de junho de 2007

Tarte de leite condensado com fruta



Tinha eu lá em casa meia lata de leite condensado cozido e lembrei-me de aproveitar alguns restos, então saíu esta tarte , por sinal (já diziam os outros) "bem boa" .


Ingredientes;1 embalagem de massa folhada, meia lata de leite condensado cozido, 2 ovos, 2 dl de leite, 1 iogurte natural, 2 bananas , 1 maçã , canela.Colocar a massa folhada na tarteira. Misturar o leite condensado, o leite normal, os ovos e o iogurte.Na tarteira colocar 1 banana partida às rodelas, colocar por cima metade do creme, colocar mais 1 banana à rodelas e de seguida o restante creme.No cimo dispor a maça, cortada em fatias finas e no final bastante (eu adoro ) canela.vai ao forno (200º), durante 30 minutos.

Foi uma experiência a repetir :-)