terça-feira, 29 de janeiro de 2013

Frágil

 
 
Como é sabido, adoro Jodi Picoult; a forma como nos cativa com temas polémicos e nos mostra as duas versões do problema, envolvem o leitor do princípio ao fim.
Neste "Frágil" , somos confrontados com Willow, uma filha muito desejada mas que nasce com OI, osteogénese imperfeita ou mais conhecida por doença dos ossos de vidro.
Uma deficiência que além das dores físicas , acarreta muita dor psicológica já que a criança não pode ter uma vida normal como os outros meninos, corre sempre o risco de partir um osso com um simples espirro.
Charlotte O'Keefe, a sua mãe, limitada nas suas posses materiais, resolve interpor um processo contra a sua obstetra de forma  angariar fundos para o futuro de Willow. Acontece que a médica é "simplesmente" a sua melhor amiga.
Será que vale a pena deturpar a verdade, perder os amigos e família,  para o bem dos nossos filhos?
Um livro cativante mas com um final triste, contava com um melhor.

****

Sem comentários: