segunda-feira, 24 de novembro de 2008

O último viking


Neste filme de John McTiernan ("Basic" e "Predador" entre outros), António Banderas tem um óptimo desempenho no papel de Ahmed Ibn Fahdlan um poeta árabe que vive em 922 e que apenas cometeu o erro de se apaixonar por uma linda mulher.
O seu marido ciumento intercede ao califa e este nomeia Ahmed para embaixador numa terra longínqua no Norte.
Na companhia de um amigo do seu pai Melchisidek (Omar Sharif), percorre várias terras até chegar à dos bárbaros onde são atacados mas após barcos de vikings aparecerem o saque é terminado.
Ahmed fica completamente "atordoado" com os costumes desde povo; brutos, sem higiene e com um sangue frio impressionante.
Chega um pequeno mensageiro que divulga que a sua terra está a ser atacada por um mal inimaginável e então segundo as indicações de uma vidente oferecem-se 12 guerreiros mas o 13º teria de ser estrangeiro, assim sendo Ahmed vê -se assim "nomeado" para essa tarefa.
Surge então a luta com umas míticas criaturas que fazem Ahmed repensar o modo de vida dos Vikings.
Um filme repleto de acção, muito interessante do ponto de vista cultural, dado que compreendemos um pouco mais deste povo "bárbaro".
Com boas interpretações e uma boa fotografia.

Este filme foi vagamente inspirado no poema anglo-saxão Beowulf, de autor desconhecido. Omite explicações sobre o que os "monstros místicos" realmente são. No livro, Michael Crichton explica que eles são descendentes dos homens neandertais.

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