Este filme de Jonathan Frakes conta com o desempenho de jovens actores mas não é só para a camada mais jovem , dita "teen", mas também para os mais crescidinhos.
Longe de ser um filme de ficção científica (existem várias lacunas), tem no entanto óptimos efeitos especiais.
A história fala-nos de um cientista que fabrica um relógio que acelera a estrutura molecular fazendo parecer que o resto do mundo está parado, por acidente, este objecto vai parar às mãos de um jovem (filho do ex-professor do cientista). Começa a loucura pela possibilidade de poder "parar o tempo".Este filme tem bastante acção mas as interpretações são medianas, em contrapartida considero um argumento original, já que se afasta um pouco do protótipo jovens-universidade-sexo. É bom para variar e entreter um pouco, mas sem grandes expectativas. Existem umas discrepâncias no filme, tais como, se existem dois relógios (um dos bons e outro dos maus) que permitem entrar no hiperespaço se todas as pessoas estiverem a tocar no possuidor do relógio, pq é que uns entram e saiem a seu belo prazer? Talvez seja distracção da minha parte mas sinceramente não percebi, e tal com esta tem outras menos nítidas, mas...gaffes à parte, é um bom filme para a família nas soirés do fim-de-semana.
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